terça-feira, 9 de novembro de 2010
7º SEMESTRE
Especialmente neste semestre tivemos a interdiciplina de Libras que outros cursos não ofereciam. Sempre ao comentar com colegas de escola que também estudavam, elas sempre relatavam que não tinham as mesmas interdisciplinas que eu tinha na minha faculdade. Isso me fez ver o quanto este curso está de parabéns pelo diferencial, pelo grande enfoque a prática docente e as demandas que estão ocorrendo em nossas escolas. Precisamos estar preparados para atender todo e qualquer tipo de aluno, afinal eles tem direito.
Outra interdisciplina cheia de novas experiencias foi a EJA, como foi bom entender que existe uma legislação específica para esta modalidade, assim como foi gostoso ler os textos de Martha Kohl e Paulo Freire, Regina Hara e outros... Pura aprendizagem!!! Mesmo para quem não atua na Eja. Realizar a pesquisa de campo então, foi sensacional!
Adorei fazer os planos de aula de Linguagem com a professora Ióle vinculados sempre aos conhecimentos adquiridos nas aulas de Didática. Da mesma forma foi bom aplicá-los!
Enfim, assim como os demais esse semestre foi recheado de aprendizagens, vivências, trocas e experiências e isso tudo possibilitou crescimento pessoal e profissional.
Parabéns a todos os professores que se esmeraram e dedicaram no planejamento e execução deste curso que não deixou em nada a desejar a outros cursos presenciais. Obrigada pelo excelente trabalho de tutoria prestado pelas tutoras, assim como os atendimentos especiais dos professores.
Encerro esta postagem na certeza de que em breve estarei postando mais aprendizagens. Isto é, um até logo!
6º SEMESTRE
É importante também mencionar não só os sucessos, mas as dificuldades também. Na interdisciplina de Questões Étnico-Raciais apresentei algumas dificuldades relacionadas a participação nos fóruns e também as próprias atividades. Tive que reformular algumas delas, mas acredito que isso tudo faz parte do processo de formação docente.
Em Filosofia foi o semestre que mais desenvolvemos a questão do juizo moral e a questão de explorar os argumentos e evidências. Foi difícil, mas bem interessante! Da mesma forma retormamos os Pas no Seminário Integrador que já havíamos iniciado no semestre anterior.
5º SEMESTRE
Gostei muito também das interdisciplinas mais organizacionais, como Organização do Ensino Fundamental e Gestão. Elas traziam temas e assuntos que me interessavam bastante, pude tirar muitas dúvidas e aprender sobre a questão da gestão patrimonialista e gestão estruturalista. Outro trabalho complexo, porém muito interessante foi o referente as constituições, sempre relacionando é claro a questão educacional. Já não apresentava mais tantos problemas com as postagens no blogg e nem atraso das atividades de aula, isso foi muito positivo.
4º SEMESTRE
Em Ciências foram muitas coisas novas. Lembro até hoje da primeira aula presencial com a professora e as inúmeras atividades práticas que ela propôs. Já em Estudos Sociais propus atividades que contemplassem os alunos, a comunidade escolar, a família e realizei leituras que me auxiliaram muito no desenvolvimento do trabalho com alunos menores.
No Seminário Integrador fizemos um plano de Estudos que foi bem interessante. Lá pude expressar exatamente as minhas necessidades que eram em função da tecnologia, era nessa área que precisava me aperfeiçoar. Cumpri em parte meu plano de estudos, pois participei de um curso de Inclusão Digital e cada vez mais buscava melhorar meus conhecimentos e desempenho no manuseio de ferramentas tecnológicas.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
3º SEMESTRE
Os encontros presenciais de Artes, Literatura Infantil, Teatro, Música, Ludicidade, enfim nos mostraram o outro lado do cotidiano escolar: poderia sim haver aprendizagem fazendo uso destas interdisciplinas em nossas salas de aula.
Música eu sempre gostei e procurava sempre cantar com os meus alunos, mas o meu fraco era Artes. E foi extremamente significativo fazer releituras de obras de arte, como AS MENINAS. Eu achava que não ia conseguir, mas percebi que fazer arte tem que ser leve, gostoso e que a gente aprende também. Fomos fazer uma visita a Bienal e foi encantador.
Da mesma forma os textos de Literatura Infantil nos fizeram refletir acerca da importancia da contação de histórias dentro da sala de aula, estratégia que sempre usei, mas que me aperfeiçoei.
Este semestre realmente foi leve, assim como os professores haviam nos prometido no início dele!!!
Ah, também é impossível deixar de mencionar no Seminário Integrador que foi o início da construção do blog, uma nova ferramenta onde registrávamos nossas aprendizagens. Foi ali também que aprendemos a desenvolver argumentos, defender idéias, mostrar as evidências, etc.
2º SEMESTRE
Especialmente neste semestre me identifiquei muito com duas interdisciplinas que foram:
1- Desenvolvimento sob o Enfoque da Psicologia I
2- Fundamentos da Alafabetização
A primeir delas foi devido ao fato de nos aprofundarmos bastante na questão sobre Freud e aí a interdisciplina de Infancia de 0 10 anos complementava o estudo. As discussões nas aulas ou até mesmo em fóruns eram riquissimas porque o assunto era muito significativo. Foi neste semestre também que aprofundaram mais os laços de amizade, principalmente entre 4, 5 colegas.
Na interdisciplina de Alfabetização foi muito bom porque o material oferecido me auxiliou muito na prática diária, pois na época tinha uma turma de 1º e 2º anos respectivamente.
E finalmente foi neste semestre que fizemos uma das atividades mais interessantes que foi o Inventário de Aprendizagens. Como é agradável retomar esses trabalhos e perceber o quanto evoluímos, principalmente no que se refere a escrita e na questão das evidencias e argumentos.
domingo, 10 de outubro de 2010
REFLEXÕES ACERCA DOS PRIMEIROS SEMESTRES
Para iniciar gostaria de dizer que recordo muito bem de um domingo gélido de julho quando fomos prestar vestibular para o Pead. Não tinha muitas expectativas, mas me esforcei o quanto pude. Aquele dia ficou marcado para mim como um dia em que a minha família foi a serra passear e eu optei pelo vestibular. Confesso que foi tentador o convite deles, mas hoje com o "gostinho de formatura" chegando, sinto que fiz a escolha certa.
Nas primeiras aulas era tudo novo e nós deixávamos as tutoras quase loucas, coitadas! Haviam colegas que nunca tinham pego um mouse na mão, imagina a paciência dessas gurias... Eu frequentava bastante o pólo porque não tinha internet, então tirava xerox de todos os textos, as propostas de trabalho enviadas pelos professores e ia pra casa fazer meus trabalhos. Ainda achava que um curso à distância era algo mais flexível, mas aos poucos fui vendo o quanto eu estava enganada.
Outro momento marcante daquele semestre foi a compra do meu primeiro pendrive! Gente, isso fazem só 4 anos e eu trato como se fosse um fato histórico... É mesmo engraçado relembrar estes pequenos momentos e ver o quanto todas nós evoluímos e crescemos. Aos poucos, a gritaria e os pedidos de ajuda no pólo começaram a diminuir, pois nossas tutoras foram ótimas instrutoras e faziam com que a gente aprendesse mesmo a lidar com as tecnologias.
Em especial, do primeiro semestre lembro da interdisciplina Escola, Cultura e Sociedade com a professora Suzana. Foi bem complicado pra mim, assim como a interdiciplina Educação e Tecnologias. Não lembro em qual delas, mas sei que foi a primeira vez na vida que fiquei em recuperação. Aí sim caiu a ficha: um curso à distância não era pra qualquer um. E hoje revisitando estes locais de aprendizagem vejo o quanto foram significativos.
Gostaria também de relatar sobre o Memorial Descritivo, que foi uma atividade riquíssima. As nossas apresentações, apesar de não serem tão tecnológicas na época possibilitaram conhecer um pouco mais de cada uma de nós, através dos workshops finais do semestre.
Enfim, relembrar através das postagens neste blog, também será um momento de recordar e reforçar nossas aprendizagens...
terça-feira, 13 de julho de 2010
PLANEJAMENTO - Postagem referente a 12/07
Porém estar em sala de aula novamente, depois de um tempo sendo substituta, bibliotecária, R2, enfim sem regência percebi a diferença que um bom planejmaneto faz nas atividades diárias com os alunos. Mas para isso é imprescindível levar em conta a necessidade e as características de nossos alunos, para assim haver desenvolvimento e construção de novos conhecimentos.
Foi assim que pensei quando estava atuando durante o estágio na educação infantil e é dessa forma que pretendo levar meus planejamentos daqui para frente quando novamente estiver em sala de aula. Neste aspecto as reflexões semanais acerca da prática do estágio contribuíram muito para essa minha nova postura, afinal era através destas reflexões que percebia o quanto ainda precisava evoluir e melhorar.
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO - Postagem referente a 05/07
Aprendi que alfabetizar não é simplesmente juntar letras e sílabas.
O papel do educador é oportunizar ao educando um ambiente alfabetizador e letrado ao mesmo tempo, onde a leitura e a escrita perpassem aos muros escolares e façam parte de suas vivências e experiências. Por isso a importância e sugestão de se trabalhar partir dos nomes das crianças, de listagens de palavras significativas, da busca por palavras em pequenos textos, da produção de textos coletivos...
Hoje especificamente analisamos e tratamos sobre o uso dos livros didáticos nas séries iniciais, e destacamos aspectos positivos e negativos.
Segundo Magada Soares alfabetizar e letrar são ações diferenciadas, mas não são inseparáveis, ao contrário devem ser realizadas ao mesmo tempo. Ou seja o aluno precisa para se alfabetizar conhecer o código escrito, dominá-lo, memorizar convenções, mas para que isso ocorra, o professor pode estar utilizando práticas sociais de leitura e escrita. Outro fator em destaque é oferecer diferentes portadores de leitura.
Concluindo, penso que aprendi muito com esta formação e que hoje juntamente com a disciplina de Linguagem tenho uma outra visão sobre a questão do alfabetizar e letrar.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
REFLETINDO... (Postagem referente a 28/06)
Bem... pensando nisso resolvi fazer um retrospecto mental sobre quando iniciei o curso do Pead até agora. É evidente que não lembro de tudo, mas com certeza houveram acontecimentos marcantes durante essa trajetória. E uma delas é especificamente sobre o próprio blog. Lembro no início, como foi tudo bastante novo e difícil, inclusive mesmo criar o blog, lidar com a tecnologia e saber o que fazer ao certo. Mas o tempo foi passando e fomos evoluindo. À medida que os professores e tutores iam nos orientando, mostrando caminhos e possibilidades, fomos crescendo e descobrindo atalhos antes não percorridos. A insistência em ter argumentos e evidências era tanta por parte dos professores que muitas vezes me deparava lendo o que era realmente um argumento e uma evidência, enfim o que isso significava. Nunca pensei sinceramente que um curso à distancia pudesse ser tão completo e exigir tanta disciplina e disponibilidade por parte dos alunos, mas hoje vejo que valeu a pena porque me auto avaliando me percebo uma profissional, uma educadora, com uma postura diferenciada, que sabe lidar mesmo que basicamente com ferramentas educacionais tecnológicas e que está sempre disposta a crescer e evoluir seja estudando, lendo ou participando de cursos de formação, enfim, buscando a excelência naquilo que faz.
A PARTICIPAÇÃO FAMILIAR NA ESCOLA - Referente a 21/06
Bem, diante desse quadro, resolvi num dos últimos dias do meu estágio, chamar os pais para uma breve reunião e formalizar o término do meu estágio. Aproveitei para dizer que a escola não os chama somente para os momentos ruins, mas também para contemplar as coisas boas que acontecem e que obviamente a presença deles era MUITO IMPORTANTE. Passei um Power point com os melhores momentos do estágio, dei uma lembrança (foto) para cada um deles e sem planejar falei sobre a importância de acompanharem a vida escolar de seus filhos. Mas observei que este acompanhamento deve ser para sempre e freqüente, afinal não é só quando eles são pequenos que precisam de auxílio e apoio. Da mesma forma alertei (porque acho que enquanto educadora é minha função) sobre os perigos que rondam os alunos nos dias de hoje, especialmente violências, abusos, drogas, etc e que hoje tudo isso pode parecer estar longe dos filhos, mas que o tempo passa rapidamente e os filhos mesmo grandes necessitam da vigilância constante dos pais e de apoio familiar. Por fim, conclui afirmando que eles devem encarar a instituição escolar como parceira na educação e na solução de problemas e não como inimiga ou alguém que esteja contra seus filhos. Acho que estas minhas palavras servirão pelo menos para reflexão, pois percebi aceitação por parte deles, sendo que escola e comunidade devem andar de mãos dadas.
A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR - Referente a 14/06
Confesso que inicialmente foi difícil para mim aceitar esta rotina, mas refletindo acerca disso, pensei que poderia utilizar esta minha inquietação a meu favor. De que forma¿ Ora, proporcionando situações onde o lúdico e a brincadeira oportunizassem aprendizagens...
Foi aí que busquei leituras e revisitei a interdisciplina de Ludicidade e Educação e encontrei embasamento e suportes necessários nos textos de Tânia Ramos Fortuna, quando ela cita:
Uma aula ludicamente inspirada não é necessariamente, aquela que ensina conteúdos
com jogos, mas aquela em que as características do brincar estão presentes, influindo
no modo de ensinar do professor, na seleção dos conteúdos, no papel do aluno. Nesta
sala de aula, convive-se com a aleatoriedade, com o imponderável; o professor renuncia
a centralização, à onisciência e ao controle onipotente e reconhece a importância de que
o aluno tenha uma postura ativa nas situações de ensino, sendo sujeito de sua
aprendizagem; a espontaneidade e a criatividade são constantemente estimuladas.
(2000, p.60)
Dessa forma, consegui compreender e fazer uso nas minhas aulas de atividades lúdicas para proporcionar aprendizagens. Na verdade, os momentos lúdicos foram ficando cada vez mais freqüentes. E para reforçar e concluir é bom lembrar que brincar é direito de toda criança, inclusive assegurado legalmente, favorecendo o desenvolvimento integral da criança e promovendo a construção dos relacionamentos do sujeito consigo mesmo e com os outros. Aprender brincando então, é mais fácil e prazeroso.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
GOSTINHO DE QUERO MAIS
Posso dizer que foram muitas as aprendizagens vivenciadas tanto por mim como educadora e futura pedagoga como para as crianças.
Nesta semana, curta, afinal houve um feriadão, o que mais me chamou a atenção foram os preparativos para a Gincana da Festa Junina. Pude sentir a alegria das crianças pequenas, da Educação Infantil em poder participar dessas atividades. É claro que a maioria das tarefas propostas eles necessitavam de auxílio, mas estavam muito felizes em estarem participando juntamente com as demais turmas da gincana.
Esta gincana envolve além de questões como aquisição de brindes, também aspectos culturais, como confecção de cartazes, apresentação de canções e danças juninas, etc. Trabalhar com as crianças estas questões nos fazem refletir o quanto é bom resgatar coisas e costumes do nosso passado e das crianças também, afinal, muitas vezes eles comentavam que os pais também iam a festas juninas, assim como os irmãos, etc. Eles adoraram aprender canções juninas, assim como a dança. Eu estava ansiosa, achando que não iriam conseguir, mas estava realmente enganada, pois apesar de serem pequenos na idade (5 anos), eles demonstram uma intensa força de vontade de aprender cada vez mais e nós professores devemos aproveitar esse desejo, essa manifestação e oportunizar momentos de trocas, vivências e aprendizagens.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
NOMES E HISTÓRIAS...
segunda-feira, 24 de maio de 2010
VISITAS DA BEBÊ CAROL
domingo, 16 de maio de 2010
APRENDIZAGENS...
quarta-feira, 12 de maio de 2010
MOMENTO SIGNIFICATIVO
APROFUNDANDO A POSTAGEM DE 05/04
A Comissão de Educação Infantil esteve presente na escola no dia 10/03/2010 e ressaltou alguns aspectos que a legislação exige (e que eu não tinha conhecimento)e que portanto deveriam ser tomadas as seguintes providências:
* as tomadas de luz devem estar protegidas quando não estiverem sendo utilizadas;
* no sanitário infantil existe um armário que em cima possui alguns jogos e brinquedos, porém conforme consta neste relatório, o qual eu tive acesso e que me permitiu aprender mais alguns aspectos da legislação ; consta a seguinte observação: cfme art. 22, inciso V da Resolução CME/CEI nº 003/2008, os jogos devem estar no espaço de uso comum, sala de atividades e ao alcance das crianças.
* em relação aos sanitários responde ao que a legislação exige, portanto atende às necessidades das crianças.
* A pracinha e seus brinquedos são adequados ao público infantil, porém a comissão sugere uma caixa de areia.
* Em relação ao refeitório, o mesmo é amplo, porém foi pontuado que o mobiliário do refeitório não é próprio a faixa etária;
* Outra questão pertinente foi o acesso as pessoas portadoras de necessidades especiais. A escola e nem propriamente a sala de aula atende as orientações da lei.
Para mim foi muito importante ter acesso a este documento, uma vez que pude compreender melhor o papel do Conselho Municipal de Educação e suas competências, inclusive com a questão da aplicabilidade da legislação pertinente a Educação Infantil.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
CONTINUANDO O ESTÁGIO
* Tento achar uma roupa para ele?
* Faço contato telefônico com a família?
Bem, na verdade fiz as duas coisas e nehuma surtiu o efeito desejado, pois a roupa que a escola dispunha não servia e o telefone de contato da família ninguém atendia. Foi então que fiquei sabendo através da professora regente que este aluno é cuidado por uma senhora que "cuida de crianças" (as denominadas mães crecheiras - que são aquelas mulheres que as famílias confiam seus filhos quando não há vagas em escolas de educação infantil ou creche). Imediatamente ela veio buscar o menino, afinal era uma situação de emergência. Este fato me mostrou a diferença que há no trato das questões que envolvem acontecimentos como este numa escola de educação infantil onde a criança permanece o dia todo e além da professora há a auxiliar e uma estrutura melhor organizada e turmas de educação infantil que estão inseridas dentro de uma escola regular (ens. fundamental), mas que muitas vezes não está totalmente aparelhada e equipada para atender crianças menores. Vejo isto em outros momentos também como no refeitório onde as crianças não alcançam os pratos de comida e as mesas e cadeiras são muito grandes para eles. Mas como fato positivo sei que a escola está se adaptando uma vez que o Conselho Municipal de Educação já apontou falhas e melhorias a serem atendidas segundo a legislação vigente. É claro que nem tudo irá melhorar de repente, mas acredito que situações assim são o começo para reflexões e mudanças necessárias.
terça-feira, 27 de abril de 2010
PROJETO EU NO MUNDO
No desenvolvimento do projeto é importante que:
· Interesse aos alunos e também aos educadores, caso contrário não haverá uma verdadeira interação entre ambos;
· Deve-se partir do que já se sabe, isto é, aquele tão famoso “conhecimento prévio” que tanto discutimos e falamos nas diversas interdisciplinas;
· Respeite as diferenças entre as crianças e abra para atividades diversificadas;
· Estimule a participação, cooperação, criatividade; (neste sentido tento trazer inclusive a participação dos familiares e no envolvimento das tarefas).
· Faça uso de atividades livres e dirigidas;
· Tenha atividades de grande, pequenos grupos e individuais;
Acho que é isso, estou procurando contemplar a maioria destas características, mas nem sempre é possível, pois às vezes o nosso planejamento não sai como esperado. Neste momento devemos ter bem consciente que o planejamento necessita ser flexível e com atividades variadas.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
PAPEL DO EDUCADOR NA PEDAGOGIA DE PROJETOS
segunda-feira, 12 de abril de 2010
PROJETOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
segunda-feira, 5 de abril de 2010
LEGISLAÇÃO E EDUCAÇÃO INFANTIL
Outros instrumentos legais vieram para garantir os direitos das crianças de zero a cinco anos, tais como: Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 9868/90) e Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9394/96).
Desta forma, a Educação Infantil passa a ser organizada da seguinte forma:
No que tange às atribuições dos níveis governamentais, a Educação Infantil foi apontada como uma das etapas da educação onde os municípios devem conferir prioridade. No entanto, essa prioridade não exime a União e os estados de responsabilidades, os quais inclusive devem prestar assistência técnica e financeira aos municípios. Mais do que para a segmentação de ações, a legislação encaminha para uma atuação dos sistemas ou das redes de ensino em regime de colaboração – no planejamento, no financiamento, na normatização e no desenvolvimento de projetos e atividades (HORN; FARENZENA, 2002, p. 52).
O bem-estar, a higiene, alimentação e o cuidado estão presentes na proposta da Educação Infantil hoje. Na perspectiva de educar, as escolas tem organizado suas propostas pedagógicas em torno de atividades lúdicas, buscando as famílias para dentro do ambiente escolar. Desta forma, pode-se afirmar que os atos de cuidar e educar estão indissociados na proposta da Educação Infantil.
segunda-feira, 22 de março de 2010
ESTAGIO FINAL
VOU REALIZAR O MEU ESTÁGIO NUMA TURMA DE EDUCAÇÃO INFANTIL, PORÉM ESTA TURMA ESTÁ INSERIDA DENTRO DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL, PORTANTO ESTÁ ADEQUADA ÀS NORMAS E FUNCIONAMENTO DA MESMA.
A TURMA É FORMADA POR 21 ALUNOS, SENDO 12 MENINAS E 09 MENINOS. ENQUANTO ESTAVA OBSERVANDO E ACOMPANHANDO O GRUPO DE ALUNOS PUDE OBSERVAR A IMPORTÂNCIA DO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO DOS PEQUENOS NA ESCOLA. APRENDI COM A PROFESSORA REGENTE DA TURMA, O QUANTO ESTE MOMENTO É DELICADO, REQUER PACIÊNCIA E TRANQUILIDADE, TANTO POR PARTE DELA COMO DOS PAIS. HOUVERAM ALGUNS ALUNOS QUE CHORARAM, POIS A MAIORIA NUNCA HAVIA FREQUENTADO ESCOLINHA OU CRECHE ANTES, E A POSTURA DA PROFESSORA FOI FIRME E SUAVE. NUM PRIMEIRO MOMENTO ELA POSSIBILITOU O ACESSO DAS MÃES ATÉ A SALA DE AULA, PARA QUE TANTO AS CRIANÇAS QUANTO AS MÃES SE SENTISSEM MAIS SEGURAS, MAS QUANDO ELA ACHOU QUE A SITUAÇÃO NÃO ERA MAIS ADEQUADA, ELA ACABOU CORTANDO. DISSE QUE ISSO ERA NECESSÁRIO. ESTABELECEU RELAÇÕES COM O PERÍODO DE CASTRAÇÃO, OU SEJA, DE CORTE, E QUE ESTE MOMENTO OCORRE EM VÁRIAS OUTRAS SITUAÇÕES NA VIDA DAS CRIANÇAS E PAIS, COMO O CORTE DO BICO, O CORTE DE NÃO MAIS DORMIR COM OS PAIS, O CORTE DA MAMADEIRA, ETC. A PRINCÍPIO PARECE DOLOROSO, MAS É NECESSÁRIO E APÓS AS COISAS SE ACALMAM E VOLTAM AO LUGAR.